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Do que você se arrependerá no futuro?

  

Referência em estudos do comportamento e autor de vários livros sobre motivação, traduzidos para 41 idiomas e com mais de 3 milhões de cópias vendidas, o pesquisador norte-americano Daniel Pink está diante de uma nova empreitada: investigar os arrependimentos das pessoas.

Pink lançou uma pesquisa online, que chamou de “Pesquisa Mundial de Arrependimento”, para recolher depoimentos e embasar um livro sobre o tema, a ser lançado em 2022. “Arrependimentos são uma parte universal da experiência humana”, justifica o pesquisador.

Uma das descobertas iniciais compartilhadas por Pink é que, numa proporção de três para um, os participantes da pesquisa tendem a lamentar mais o que não fizeram (como não ter comparecido a um funeral) do que aquilo que efetivamente fizeram (uma mudança de cidade, por exemplo). Trata-se da materialização de um velho adágio popular: “é melhor se arrepender pelo que você fez do que pelo que você não fez” — uma espécie de “conselho de avó” confirmado pela ciência.

Confira alguns dos depoimentos recolhidos por Daniel Pink pelo site worldregretsurvey.com (você também pode dar sua contribuição anônima à pesquisa).

“Não ter estudado fora do país.” (Homem, Brasil, 46 anos)

“Não ter sido paciente e empática com minha mãe, agora que ela se foi.” (Mulher, Austrália, 52 anos)

“Ter deixado o amor da minha vida.” (Mulher, Nigéria, 41 anos)

“Focar muito no bem-estar dos outros e ignorar o meu.” (Homem, Malásia, 27 anos)

“Não ter começado a economizar mais cedo para a aposentadoria.” (Mulher, Estados Unidos, 50 anos)

“Não ter praticado mais basquete, pois estaria melhor agora, e também não ter tentado aprender um terceiro idioma.” (Homem, Japão, 16 anos)

“Ter ficado zangada com meu marido um dia antes de levá-lo ao pronto-socorro. No dia seguinte ele morreu de covid-19.” (Mulher, Estados Unidos, 61 anos)

“Escolher focar no trabalho e na vida profissional, e não na família.” (Mulher, Romênia, 43 anos)

“Não ter levado a sério a minha saúde mental quando estava na universidade. Demorei muitos anos para me recuperar totalmente da depressão.” (Homem, Canadá, 28 anos)

“Ter escolhido segurança em vez de emoção.” (Homem, Inglaterra, 61 anos)

(Fonte: Site 6minutos.com.br)

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